Casagrande fica incrédulo com “terror” em clube brasileiro: “Perto da falência”
Casagrande vê duas situações paralelas atreladas ao Corinthians. Enquanto o clube segue acumulando pontos no Paulistão, desta vez triunfando sobre o Novorizontino, o ambiente nos bastidores é caótico. Condenado na Fifa em processos envolvendo Félix Torres e Rodrigo Garro, o clube foi ordenado a pagar a pagar mais de R$ 55 milhões em valores pendentes. Neste cenário, Casagrande mencionou outros episódios que só pioram o cenário no Corinthians. Diante do que está ocorrendo fora de campo, até uma possível falência acabou sendo incluída no discurso. “O problema do Corinthians não está com a bola rolando. Não é problema nenhum. O elenco e o treinador são os mesmos. Todo mundo sabe o que fazer. Só tem que esperar entrar em forma para render tudo o que os jogadores sabem.”, disse Casão, no UOL News. “Agora, fora de campo, tá um tumulto! É perto da falência, dívidas, bloqueios, tem que pagar jogadores e os times dos jogadores que comprou… o lado de fora do Corinthians tá um terror!”, acrescentou. Sequência desgastante do Corinthians Apesar da escalação praticamente reserva, o Corinthians conseguiu uma importante vitória contra o Novorizontino. Agora, na sequência da “corrida maluca”, termo utilizado por Casagrande, o desafio na quinta (6), será contra o Palmeiras, no Allianz Parque. “O Corinthians tá numa corrida maluca. Jogou sábado, jogou hoje (Novorizontino) e tinha jogado no final de semana passado. E tá chegando a Pré-Libertadores.”, afirmou. Casagrande sinaliza “obrigação” do Corinthians Derrotado pelo São Paulo, o Corinthians está ciente que, mesmo fora de casa, precisa dar uma resposta aos torcedores. Na visão de Casagrande, para evitar um rótulo atrelado aos clássicos, um triunfo é indispensável antes do mata-mata do Campeonato Paulista. “O problema do Corinthians desde o ano passado já era que não ganhava clássicos. No ano anterior, a dificuldade também foram os clássicos. Vai jogar ainda contra Palmeiras e Santos, tem que ganhar um dos dois para não ficar com essa ‘síndrome de clássico’. Porque chega uma hora que vai pesar e a cobrança começar a chegar.”, opinou.
Casagrande vê duas situações paralelas atreladas ao Corinthians. Enquanto o clube segue acumulando pontos no Paulistão, desta vez triunfando sobre o Novorizontino, o ambiente nos bastidores é caótico. Condenado na Fifa em processos envolvendo Félix Torres e Rodrigo Garro, o clube foi ordenado a pagar a pagar mais de R$ 55 milhões em valores pendentes.
Neste cenário, Casagrande mencionou outros episódios que só pioram o cenário no Corinthians. Diante do que está ocorrendo fora de campo, até uma possível falência acabou sendo incluída no discurso.
“O problema do Corinthians não está com a bola rolando. Não é problema nenhum. O elenco e o treinador são os mesmos. Todo mundo sabe o que fazer. Só tem que esperar entrar em forma para render tudo o que os jogadores sabem.”, disse Casão, no UOL News.
“Agora, fora de campo, tá um tumulto! É perto da falência, dívidas, bloqueios, tem que pagar jogadores e os times dos jogadores que comprou… o lado de fora do Corinthians tá um terror!”, acrescentou.
Sequência desgastante do Corinthians
Apesar da escalação praticamente reserva, o Corinthians conseguiu uma importante vitória contra o Novorizontino. Agora, na sequência da “corrida maluca”, termo utilizado por Casagrande, o desafio na quinta (6), será contra o Palmeiras, no Allianz Parque.
“O Corinthians tá numa corrida maluca. Jogou sábado, jogou hoje (Novorizontino) e tinha jogado no final de semana passado. E tá chegando a Pré-Libertadores.”, afirmou.
Casagrande sinaliza “obrigação” do Corinthians
Derrotado pelo São Paulo, o Corinthians está ciente que, mesmo fora de casa, precisa dar uma resposta aos torcedores. Na visão de Casagrande, para evitar um rótulo atrelado aos clássicos, um triunfo é indispensável antes do mata-mata do Campeonato Paulista.
“O problema do Corinthians desde o ano passado já era que não ganhava clássicos. No ano anterior, a dificuldade também foram os clássicos. Vai jogar ainda contra Palmeiras e Santos, tem que ganhar um dos dois para não ficar com essa ‘síndrome de clássico’. Porque chega uma hora que vai pesar e a cobrança começar a chegar.”, opinou.