Desconcertante, pessoal e universal: bem-vindos ao reino de Alexandre O’Neill
O poeta nascido em 1924 foi desconcertante a vários níveis, mas sobretudo por ter permanecido alheio às literatices. Se os seus poemas estão cheios do seu eu, também buscam respostas para problemas de natureza social e política, literária e individual
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O poeta nascido em 1924 foi desconcertante a vários níveis, mas sobretudo por ter permanecido alheio às literatices. Se os seus poemas estão cheios do seu eu, também buscam respostas para problemas de natureza social e política, literária e individual