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Adega é fechada após denúncia de perturbação de sossego em São José dos Campos, SP
Operação da Prefeitura, em conjunto com a Polícia Militar, foi realizada na tarde desta quinta-feira (6), na Zona Sul da cidade. Diversas mercadorias do local foram apreendidas. Adega é fechada por perturbação do sossego em São José dos Campos Uma adega foi fechada na tarde desta quinta-feira (6), na Zona Sul de São José dos Campos, após uma denúncia de perturbação de sossego. O fechamento da adega aconteceu durante uma operação realizada pela Prefeitura de São José e pela Polícia Militar, no bairro Jardim Cruzeiro do Sul. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Em nota, a Prefeitura disse que o estabelecimento “já havia sido interditado pela Fiscalização de Posturas por descumprimento das normas” e que “continuava gerando problemas de perturbação de sossego na região”. No local, caminhonetes das equipes de Fiscalização da Prefeitura tiveram as caçambas cheias com os materiais apreendidos. À TV Vanguarda, o proprietário da adega, Eduardo Teixeira, contou que, no momento da operação, a adega estava fechada para limpeza e que há seis meses tenta o alvará de funcionamento, mas que o estabelecimento estava funcionando com uma autorização provisória. “A gente está com a adega em atividade há cinco anos já e, há seis meses, eles me notificaram, disseram que eu precisava de uma documentação. Eu fui atrás na Prefeitura e até hoje eu não obtive resposta. A Prefeitura quer que a gente trabalhe da forma legal, só que a gente não consegue regularizar perante ela”, disse. “Eu só descumpri a ordem que eles falaram, porque eles não me deram um retorno quando eu fui lá e pedi os três meses de prorrogação de tempo. Até hoje está lá protocolado, nunca me responderam. Como que fica seis meses fechado, tendo que sustentar alguma coisa? Minha única forma de renda é a adega. Não tenho outra coisa”, finalizou. A Rede Vanguarda acionou a Prefeitura de São José dos Campos pedindo um posicionamento, diante do relato do comerciante, mas não obteve até a última atualização desta reportagem. A matéria será atualizada caso o órgão se manifeste. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
Operação da Prefeitura, em conjunto com a Polícia Militar, foi realizada na tarde desta quinta-feira (6), na Zona Sul da cidade. Diversas mercadorias do local foram apreendidas. Adega é fechada por perturbação do sossego em São José dos Campos
Uma adega foi fechada na tarde desta quinta-feira (6), na Zona Sul de São José dos Campos, após uma denúncia de perturbação de sossego.
O fechamento da adega aconteceu durante uma operação realizada pela Prefeitura de São José e pela Polícia Militar, no bairro Jardim Cruzeiro do Sul.
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Em nota, a Prefeitura disse que o estabelecimento “já havia sido interditado pela Fiscalização de Posturas por descumprimento das normas” e que “continuava gerando problemas de perturbação de sossego na região”.
No local, caminhonetes das equipes de Fiscalização da Prefeitura tiveram as caçambas cheias com os materiais apreendidos.
À TV Vanguarda, o proprietário da adega, Eduardo Teixeira, contou que, no momento da operação, a adega estava fechada para limpeza e que há seis meses tenta o alvará de funcionamento, mas que o estabelecimento estava funcionando com uma autorização provisória.
“A gente está com a adega em atividade há cinco anos já e, há seis meses, eles me notificaram, disseram que eu precisava de uma documentação. Eu fui atrás na Prefeitura e até hoje eu não obtive resposta. A Prefeitura quer que a gente trabalhe da forma legal, só que a gente não consegue regularizar perante ela”, disse.
“Eu só descumpri a ordem que eles falaram, porque eles não me deram um retorno quando eu fui lá e pedi os três meses de prorrogação de tempo. Até hoje está lá protocolado, nunca me responderam. Como que fica seis meses fechado, tendo que sustentar alguma coisa? Minha única forma de renda é a adega. Não tenho outra coisa”, finalizou.
A Rede Vanguarda acionou a Prefeitura de São José dos Campos pedindo um posicionamento, diante do relato do comerciante, mas não obteve até a última atualização desta reportagem. A matéria será atualizada caso o órgão se manifeste.
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