BBB 25 tem primeira treta após formação do segundo paredão

Paredão gera conflitos na casa

A formação do segundo paredão no BBB 25, na noite de domingo (26/1), provocou desentendimentos entre os participantes. A dupla Edilberto e Raissa Simões afirmou durante o programa ao vivo que estão sendo perseguidos na casa, o que irritou Guilherme Albuquerque

Guilherme confronta Edilberto

Guilherme, que forma dupla com a sogra Joselma “Delma” Silva, não gostou de ouvir as alegações de perseguição, após ser escolhido por Edilberto para ir ao Paredão, e acusou os circenses de distorcerem a situação. “Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela [Delma] queria votar, e eu estava batendo o pé: ‘eu não quero votar neles dois'”, disse o fisioterapeuta, que escapou com a sogra da berlinda na prova Bate e Volta.

Ao rebater a acusação de perseguição, Guilherme pediu que Edilberto fosse mais claro: “Quando for no ao vivo e vocês forem dizer que estão sendo perseguidos, vamos dar nome aos bois!”

“Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinícius [Nascimento] e Aline [Patriarca], Mateus [Pires] e Vitória [Strada]. Isso, para mim, não é perseguição. Você caracteriza isso como perseguição?”, seguiu o pernambucano, já em tom elevado.

Edilberto tentou justificar sua acusação. “Se tá todo mundo conversando pra votar em mim, como não é perseguição?”, questionou.

O tom da conversa se intensificou quando Guilherme mencionou que, no jogo, decisões são estratégicas, e que as escolhas não configuram perseguição. “Se você, Aline e Vini têm um embate, tu queria que eles vetassem quem da prova? Então não é perseguição, é um jogo”, insistiu Guilherme.

Discussão ganha novos participantes

Aline, que também foi mencionada, entrou na conversa para tentar apaziguar os ânimos e aconselhou Edilberto a ser mais cuidadoso com suas palavras. “Você usou o termo ‘perseguição’. Não estou falando agora como sua adversária, estou falando como uma pessoa sensata. Tenha mais cautela com as palavras que você usa, porque você pode acabar se colocando em um lugar que não está”, aconselhou a policial.

“Lá fora, quem decide são as pessoas. Nem tudo que você pensa pode ser falado, porque pode ser usado contra você”, completou Aline, ao encerrar sua participação na conversa.