Haddad vem se esforçando para fazer um bom trabalho, mas tem ficado vencido, diz novo presidente da Câmara
Hugo Motta afirmou em entrevista ao Estúdio i nesta terça-feira (4) que mantém diálogo com o ministro da Fazenda e que ele terá apoio do Congresso em suas pautas. Novo presidente da Câmara diz que Haddad 'vem se esforçando para fazer um bom trabalho' O novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse em entrevista ao Estúdio i nesta terça-feira (4), que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, "vem se esforçando para fazer um bom trabalho", mas que tem perdido as discussões internas e a tomada de decisão final sobre as pautas econômicas que defende. "Foi assim me parece no assunto do corte de gastos que foi anunciado final do ano e acabou trazendo uma repercussão muito negativa. O ministro tinha um outro posicionamento mas outros integrantes do governo acabaram ponderando e o presidente decidiu de uma forma que o ministro não conseguiu implementar 100% do seu posicionamento", disse Motta. Leia mais: Hugo Motta diz que vai discutir anistia do 8/1 'de maneira muito tranquila' O novo presidente da Câmara também afirmou que mantém diálogo com Haddad desde que assumiu o cargo e que o ministro terá apoio político do Congresso para lidar com questões econômicas. "Reafirmei essa posição de seguirmos colaborando o ministério da fazenda, com a agenda do governo, para que enfrentemos essa alta dos juros", disse Motta. "Tentemos de alguma forma, melhor dizendo, tratar sobre essa questão do dólar, o dólar subiu bastante, com as especulações principalmente no final do ano, então o brasil tem muitos desafios na economia, e o ministro tendo o apoio político do Congresso", afirmou. Receba no WhatsApp os posts do blog da Andréia Sadi Motta disse ainda que mantém uma pauta convergente com a de Haddad e que isso pode fazer com que o ministro ganhe mais força no governo. "É dessa forma que nós esperamos nos relacionar com o ministro Haddad que me parece que também tem uma agenda convergente nesse sentido, para que de forma política ele possa ganhar mais força junto ao governo para que a responsabilidade fiscal venha a ser prioridade no governo Lula".
Hugo Motta afirmou em entrevista ao Estúdio i nesta terça-feira (4) que mantém diálogo com o ministro da Fazenda e que ele terá apoio do Congresso em suas pautas. Novo presidente da Câmara diz que Haddad 'vem se esforçando para fazer um bom trabalho'
O novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse em entrevista ao Estúdio i nesta terça-feira (4), que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, "vem se esforçando para fazer um bom trabalho", mas que tem perdido as discussões internas e a tomada de decisão final sobre as pautas econômicas que defende.
"Foi assim me parece no assunto do corte de gastos que foi anunciado final do ano e acabou trazendo uma repercussão muito negativa. O ministro tinha um outro posicionamento mas outros integrantes do governo acabaram ponderando e o presidente decidiu de uma forma que o ministro não conseguiu implementar 100% do seu posicionamento", disse Motta.
Leia mais: Hugo Motta diz que vai discutir anistia do 8/1 'de maneira muito tranquila'
O novo presidente da Câmara também afirmou que mantém diálogo com Haddad desde que assumiu o cargo e que o ministro terá apoio político do Congresso para lidar com questões econômicas. "Reafirmei essa posição de seguirmos colaborando o ministério da fazenda, com a agenda do governo, para que enfrentemos essa alta dos juros", disse Motta.
"Tentemos de alguma forma, melhor dizendo, tratar sobre essa questão do dólar, o dólar subiu bastante, com as especulações principalmente no final do ano, então o brasil tem muitos desafios na economia, e o ministro tendo o apoio político do Congresso", afirmou.
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Motta disse ainda que mantém uma pauta convergente com a de Haddad e que isso pode fazer com que o ministro ganhe mais força no governo. "É dessa forma que nós esperamos nos relacionar com o ministro Haddad que me parece que também tem uma agenda convergente nesse sentido, para que de forma política ele possa ganhar mais força junto ao governo para que a responsabilidade fiscal venha a ser prioridade no governo Lula".
