Nego Di vira réu por fraude em rifa de Porsche no RS; esposa responde por lavagem de dinheiro

MP diz que ele induziu as pessoas a adquirirem os bilhetes, obteve dinheiro ilegal, não entregou o prêmio e ainda simulou a entrega ou a tentativa de entrega do carro para uma pessoa que não existe. Nego Di teria fraudado rifa e simulado contato com ganhadora de Porsche O influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, virou réu por estelionato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e promoção de loteria. De acordo com o Ministério Público (MP), ele fraudou uma rifa virtual cujo prêmio era um veículo da marca Porsche. A esposa dele, Gabriela Vicente de Sousa, virou ré por lavagem de dinheiro dentro do esquema, que movimentou mais de R$ 2,5 milhões em rifas ilícitas. Nego Di ainda é réu em outro processo por estelionato, que responde em liberdade por vender, mas não entregar, produtos de uma loja virtual da qual era sócio – 370 pessoas teriam sofrido prejuízos que somam R$ 5 milhões. A advogada de Nego Di e Gabriela, Camila Kersch, afirma que "provará a inocência dos representados munida de provas que comprovam a licitude dos seus bens e movimentação financeira lícita. Seus bens apreendidos foram adquiridos de forma lícita, comprovando que sua renda é compatível com seu patrimônio".

Fev 5, 2025 - 13:02
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Nego Di vira réu por fraude em rifa de Porsche no RS; esposa responde por lavagem de dinheiro

MP diz que ele induziu as pessoas a adquirirem os bilhetes, obteve dinheiro ilegal, não entregou o prêmio e ainda simulou a entrega ou a tentativa de entrega do carro para uma pessoa que não existe. Nego Di teria fraudado rifa e simulado contato com ganhadora de Porsche O influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, virou réu por estelionato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e promoção de loteria. De acordo com o Ministério Público (MP), ele fraudou uma rifa virtual cujo prêmio era um veículo da marca Porsche. A esposa dele, Gabriela Vicente de Sousa, virou ré por lavagem de dinheiro dentro do esquema, que movimentou mais de R$ 2,5 milhões em rifas ilícitas. Nego Di ainda é réu em outro processo por estelionato, que responde em liberdade por vender, mas não entregar, produtos de uma loja virtual da qual era sócio – 370 pessoas teriam sofrido prejuízos que somam R$ 5 milhões. A advogada de Nego Di e Gabriela, Camila Kersch, afirma que "provará a inocência dos representados munida de provas que comprovam a licitude dos seus bens e movimentação financeira lícita. Seus bens apreendidos foram adquiridos de forma lícita, comprovando que sua renda é compatível com seu patrimônio".