Sem criatividade, não há quem decida este dérbi lisboeta
Chegou o Apuramento de Campeão da Liga 3 e, no segundo jogo do dia, eis um dérbi lisboeta entre históricos do futebol português. No Estádio do Restelo, Belenenses e Atlético CP ficaram empatados a uma bola, numa disputa onde a emoção não foi, propriamente, protagonista.
Numa nova fase desportiva, devido à contratação de João Nuno para o cargo técnico, os da casa começaram a partida com nova tática e novas dinâmicas. Ora, apesar das mudanças, o início de partida foi bastante monótono e algo conservador. Isso iria acabar por mudar, ainda que provisoriamente, à passagem da meia-hora.
Primeiro a turma residente na Tapadinha, que, por via de uma distração adversária, viu Miguel Barandas ficar isolado nas costas da defesa e, de seguida, colocar a bola no fundo das redes. Aos 37', apenas dois minutos após conceder um golo, na sequência de um livre batido por Tiago Morgado, Rodrigo Pereira cabeceou para o empate e fechou as contas da primeira parte.
O segundo período começou exatamente como no apito inicial: fechado, com pouquíssimos laivos de criatividade e bastante conservadorismo, principalmente pelos da casa, que optaram por priorizar a coesão defensiva.
Até ao apito final raras foram as oportunidades dignas de registo, com o empate a assentar bastante bem às duas formações. Apesar disto, nota mais positiva para os alcanterenses, que foram bem mais acutilantes neste confronto.
Chegou o Apuramento de Campeão da Liga 3 e, no segundo jogo do dia, eis um dérbi lisboeta entre históricos do futebol português. No Estádio do Restelo, Belenenses e Atlético CP ficaram empatados a uma bola, numa disputa onde a emoção não foi, propriamente, protagonista.
Numa nova fase desportiva, devido à contratação de João Nuno para o cargo técnico, os da casa começaram a partida com nova tática e novas dinâmicas. Ora, apesar das mudanças, o início de partida foi bastante monótono e algo conservador. Isso iria acabar por mudar, ainda que provisoriamente, à passagem da meia-hora.
Primeiro a turma residente na Tapadinha, que, por via de uma distração adversária, viu Miguel Barandas ficar isolado nas costas da defesa e, de seguida, colocar a bola no fundo das redes. Aos 37', apenas dois minutos após conceder um golo, na sequência de um livre batido por Tiago Morgado, Rodrigo Pereira cabeceou para o empate e fechou as contas da primeira parte.
O segundo período começou exatamente como no apito inicial: fechado, com pouquíssimos laivos de criatividade e bastante conservadorismo, principalmente pelos da casa, que optaram por priorizar a coesão defensiva.
Até ao apito final raras foram as oportunidades dignas de registo, com o empate a assentar bastante bem às duas formações. Apesar disto, nota mais positiva para os alcanterenses, que foram bem mais acutilantes neste confronto.