Usbequistão: encruzilhada de civilizações (10).
Tamerlão, no intervalo das suas atrocidades, regressava sempre a Samarcanda e trazia sempre consigo artesãos de todas as cidades que pilhava com o objectivo de embelezar a sua cidade favorita. Situada entre as montanhas do Pamir e os desertos da Ásia Central, a cidade prosperou com o poder ficando famosa pela sua fruta: maçãs, melões, romãs. Ruy González de Clavijo, diplomata, enviado de Henrique III de Castela junto de Tamerlão, escreveu sobre a cidade, considerando-a maior que Sevilha a qual no início do Século XV era ela própria uma grande cidade. A esta luz, é particularmente impressionante a Necrópole Chah-i- Zinda, um complexo de mais de vinte mausoléus, construídos ao longo de oito séculos e montra espectacular da arte cerâmica dos Séculos XIV e XV. Fotografias de 28 de Setembro de 2024 José Liberato
Tamerlão, no intervalo das suas atrocidades, regressava sempre a Samarcanda e trazia sempre consigo artesãos de todas as cidades que pilhava com o objectivo de embelezar a sua cidade favorita.
Situada entre as montanhas do Pamir e os desertos da Ásia Central, a cidade prosperou com o poder ficando famosa pela sua fruta: maçãs, melões, romãs.
Ruy González de Clavijo, diplomata, enviado de Henrique III de Castela junto de Tamerlão, escreveu sobre a cidade, considerando-a maior que Sevilha a qual no início do Século XV era ela própria uma grande cidade.
A esta luz, é particularmente impressionante a Necrópole Chah-i- Zinda, um complexo de mais de vinte mausoléus, construídos ao longo de oito séculos e montra espectacular da arte cerâmica dos Séculos XIV e XV.
Fotografias de 28 de Setembro de 2024
José Liberato