Muller sinaliza técnico “fraco” no futebol brasileiro: “Não sabe usar”
Muller não poupou críticas após o relato de Vampeta sobre Bruno Henrique. Segundo o comentarista, o desempenho em campo reduzido acabou sendo determinante para o atacante não ganhar sequência na seleção brasileira. Diante da concorrência, Tite optou por priorizar outros jogadores da posição que, com menos espaço, conseguiam apresentar um rendimento mais satisfatório. “O Bruno Henrique, quando estava bem no Flamengo, ele foi convocado para a seleção. Eu estava com o César Sampaio, auxiliar do Tite, e ele falou: ‘Não vai ser mais convocado’. Eu falei: ‘Por quê?’. Ele não foi bem no campo reduzido.”, disse o Velho Vamp, no podcast “Fala, Jogador”. “O campo reduzido é para o Coutinho, Everton Ribeiro… o Bruno Henrique é espaço para abrir passada. Nunca mais foi mesmo.”, acrescentou. Muller não alivia para Tite Neste cenário, Muller acredita que Tite não soube utilizar os nomes à disposição durante o período na seleção brasileira. Sem o treinador potencializar grandes atletas, caso de Bruno Henrique, o tetracampeão do mundo destacou o status de “fraco” e foi direto ao explicar o fracasso em duas Copas do Mundo. “Quando ouvimos isso, eu e Luis Fabiano ficamos loucos! Isso explica muito por que o Tite perdeu duas Copas: ele não sabe usar as características dos jogadores da melhor forma. Futebol não é sobre encaixar todo mundo no mesmo esquema, é sobre potencializar o que cada jogador tem de melhor. Quem não entende isso, perde Copas!”, escreveu Muller, em publicação no Instagram. “Vocês concordam que o Tite é fraco?”, completou. Muller exalta Bruno Henrique Protagonista na Supercopa Rei, Bruno Henrique mostrou, mais uma vez, uma grande capacidade de protagonismo. Enaltecendo as características do camisa 27 do Flamengo, Muller indicou o modo que, de fato, Tite deveria ter utilizado o atacante na seleção brasileira. “Bruno Henrique não é jogador de toque curto, de espaço apertado. Ele é um monstro quando tem campo para correr, quebrar linhas e receber a bola na frente. Foi assim que ele destruiu na Libertadores, no Brasileirão e em todos os times por onde passou.”, externou.
Muller não poupou críticas após o relato de Vampeta sobre Bruno Henrique. Segundo o comentarista, o desempenho em campo reduzido acabou sendo determinante para o atacante não ganhar sequência na seleção brasileira. Diante da concorrência, Tite optou por priorizar outros jogadores da posição que, com menos espaço, conseguiam apresentar um rendimento mais satisfatório.
“O Bruno Henrique, quando estava bem no Flamengo, ele foi convocado para a seleção. Eu estava com o César Sampaio, auxiliar do Tite, e ele falou: ‘Não vai ser mais convocado’. Eu falei: ‘Por quê?’. Ele não foi bem no campo reduzido.”, disse o Velho Vamp, no podcast “Fala, Jogador”.
“O campo reduzido é para o Coutinho, Everton Ribeiro… o Bruno Henrique é espaço para abrir passada. Nunca mais foi mesmo.”, acrescentou.
Muller não alivia para Tite
Neste cenário, Muller acredita que Tite não soube utilizar os nomes à disposição durante o período na seleção brasileira. Sem o treinador potencializar grandes atletas, caso de Bruno Henrique, o tetracampeão do mundo destacou o status de “fraco” e foi direto ao explicar o fracasso em duas Copas do Mundo.
“Quando ouvimos isso, eu e Luis Fabiano ficamos loucos! Isso explica muito por que o Tite perdeu duas Copas: ele não sabe usar as características dos jogadores da melhor forma. Futebol não é sobre encaixar todo mundo no mesmo esquema, é sobre potencializar o que cada jogador tem de melhor. Quem não entende isso, perde Copas!”, escreveu Muller, em publicação no Instagram.
“Vocês concordam que o Tite é fraco?”, completou.
Muller exalta Bruno Henrique
Protagonista na Supercopa Rei, Bruno Henrique mostrou, mais uma vez, uma grande capacidade de protagonismo. Enaltecendo as características do camisa 27 do Flamengo, Muller indicou o modo que, de fato, Tite deveria ter utilizado o atacante na seleção brasileira.
“Bruno Henrique não é jogador de toque curto, de espaço apertado. Ele é um monstro quando tem campo para correr, quebrar linhas e receber a bola na frente. Foi assim que ele destruiu na Libertadores, no Brasileirão e em todos os times por onde passou.”, externou.