Tostão sinaliza problema de Neymar no Santos e faz alerta: “Nunca fez”
Tostão voltou a comentar sobre a retomada de Neymar ao Brasil em texto publicado na coluna do UOL Esporte nesta terça-feira (04), e alertou sobre perfil de formatação de jogo do técnico Pedro Caixinha que pode trazer problema para Neymar: o fato dos atacantes também voltarem para marcar. “O técnico do Santos, Pedro Caixinha, adora marcar por pressão durante todo o jogo. Para funcionar bem, essa marcação tem que ser sincronizada e executada por todos os jogadores”, iniciou Tostão. “Neymar nunca fez isso na carreira. Caixinha não deve gostar do clichê de que no futebol os jogadores jogam e correm para o craque”, acrescentou o comentarista. Na coluna publicada na última semana, Tostão já havia manifestado o receio de que Neymar se tornasse uma figura de individualismo no Santos, dada a disparidade de seu prestígio em comparação com os demais jogadores do Peixe, apontando o risco da coletividade ficar comprometida. Tostão ainda acredita no atacante Em outro trecho do texto, Tostão classifica que Neymar tem condições de atuar em alto nível pelo perfil diferenciado que possui. Contudo, o comentarista reforçou o discurso de que o jogador de 33 anos vai precisar focar nos treinamentos e na busca pelo condicionamento físico ideal. Neymar deveria planejar seu tempo até a próxima Copa, em junho de 2026, para recuperar sua melhor forma física e técnica. Para isso, precisará de muito treinamento, disciplina e concentração. Será a grande chance de se tornar protagonista e campeão do mundo”, avaliou o ex-jogador. Neymar deve atuar por 30 minutos De acordo com o planejamento pré-estabelecido nos bastidores, Neymar deve iniciar o duelo contra o Botafogo-SP, pelo Paulistão, no banco de reservas. O craque pode ser acionado por até 30 minutos. Em razão de acúmulo de cartões, Pedro Caixinha não estará à beira do campo, sendo substituído por um auxiliar. O último jogo de Neymar se deu no início de novembro do ano passado, quando fazia a sua segunda partida pelo Al-Hilal, após grave lesão no joelho, e acabou sofrendo um problema muscular na coxa, perdendo assim espaço na equipe de Jorge Jesus.
Tostão voltou a comentar sobre a retomada de Neymar ao Brasil em texto publicado na coluna do UOL Esporte nesta terça-feira (04), e alertou sobre perfil de formatação de jogo do técnico Pedro Caixinha que pode trazer problema para Neymar: o fato dos atacantes também voltarem para marcar.
“O técnico do Santos, Pedro Caixinha, adora marcar por pressão durante todo o jogo. Para funcionar bem, essa marcação tem que ser sincronizada e executada por todos os jogadores”, iniciou Tostão.
“Neymar nunca fez isso na carreira. Caixinha não deve gostar do clichê de que no futebol os jogadores jogam e correm para o craque”, acrescentou o comentarista.
Na coluna publicada na última semana, Tostão já havia manifestado o receio de que Neymar se tornasse uma figura de individualismo no Santos, dada a disparidade de seu prestígio em comparação com os demais jogadores do Peixe, apontando o risco da coletividade ficar comprometida.
Tostão ainda acredita no atacante
Em outro trecho do texto, Tostão classifica que Neymar tem condições de atuar em alto nível pelo perfil diferenciado que possui. Contudo, o comentarista reforçou o discurso de que o jogador de 33 anos vai precisar focar nos treinamentos e na busca pelo condicionamento físico ideal.
Neymar deveria planejar seu tempo até a próxima Copa, em junho de 2026, para recuperar sua melhor forma física e técnica. Para isso, precisará de muito treinamento, disciplina e concentração. Será a grande chance de se tornar protagonista e campeão do mundo”, avaliou o ex-jogador.
Neymar deve atuar por 30 minutos
De acordo com o planejamento pré-estabelecido nos bastidores, Neymar deve iniciar o duelo contra o Botafogo-SP, pelo Paulistão, no banco de reservas. O craque pode ser acionado por até 30 minutos. Em razão de acúmulo de cartões, Pedro Caixinha não estará à beira do campo, sendo substituído por um auxiliar.
O último jogo de Neymar se deu no início de novembro do ano passado, quando fazia a sua segunda partida pelo Al-Hilal, após grave lesão no joelho, e acabou sofrendo um problema muscular na coxa, perdendo assim espaço na equipe de Jorge Jesus.