Mãe impossibilitada de trabalhar após AVC emociona ao pedir comida para ela e o filho e ganha vaquinha
Noeme sempre teve uma vida tranquila, sem grandes dificuldades. Mas desde janeiro de 2023, tudo mudou. Ela perdeu o marido, teve dois AVCs, teve que se afastar do emprego e agora enfrenta o dilema de um pré-diagnóstico de autismo para o filho de 11 anos. Essa mãe, que precisa da internet para pedir comida para […]
![Mãe impossibilitada de trabalhar após AVC emociona ao pedir comida para ela e o filho e ganha vaquinha](https://d281e75zdqqlon.cloudfront.net/wp-content/uploads/2025/02/noeme-capa-campanha.png?#)
![Mãe impossibilitada de trabalhar após AVC emociona ao pedir comida para ela e o filho e ganha vaquinha Noeme é mãe de um menino de 11 anos e emocionou ao pedir comida para eles. Veja como ajudar. - Foto: arquivo pessoal](https://d281e75zdqqlon.cloudfront.net/wp-content/uploads/2025/02/noeme-capa-campanha.png)
Noeme sempre teve uma vida tranquila, sem grandes dificuldades. Mas desde janeiro de 2023, tudo mudou. Ela perdeu o marido, teve dois AVCs, teve que se afastar do emprego e agora enfrenta o dilema de um pré-diagnóstico de autismo para o filho de 11 anos. Essa mãe, que precisa da internet para pedir comida para ela e o filho, tocou o coração de muita gente e voltoua ter um pouquinho de esperança.
Hoje, sem poder trabalhar e aguardando a liberação da aposentadoria, Noeme sobrevive com apenas um salário mínimo do Bolsa Família. O valor não é suficiente para pagar aluguel em SP, contas da casa, remédios e comida para ela e o filho, que tem seletividade alimentar.
“Pago aluguel, contas da casa, medicamentos para mim e para meu filho, não consigo fazer compra, compro só o necessário e essa é minha história”, contou a mãe, em entrevista ao Sò Notícia Boa. Uma vaquinha foi aberta para ajudar a Noeme e podemos fazer muito por ela!
Virada de vida
se viu sozinha com o filho após perder o marido em 2023. Poucos meses depois veio o primeiro AVC, o que comprometeu os movimentos, mas a permitiu continuar trabalhando. Infelizmente, um novo AVC
Primeiro, perdeu o marido e, sem ele ter um emprego fixo, não conseguiu nenhum benefício para ajudar nas despesas. Poucos meses depois, sofreu um AVC isquêmico enquanto trabalhava, comprometendo parte dos seus movimentos. Mesmo assim, seguiu firme. Porém, um segundo AVC, em junho de 2024, a obrigou a largar o trabalho de vez.
Hoje, sem poder trabalhar e aguardando a liberação da aposentadoria, Noeme sobrevive com apenas um salário mínimo do Bolsa Família. O valor não é suficiente para pagar aluguel, contas da casa, remédios e alimentação para ela e o filho, que está em investigação médica com um pré-diagnóstico de autismo. A situação é desesperadora: muitas vezes, falta até comida.
Sem saber mais o que fazer, Noeme decidiu pedir ajuda. Qualquer contribuição pode fazer a diferença e garantir que ela e o filho tenham uma alimentação digna.
Virada na vida
Até janeiro de 2023, Noeme levava uma vida sem grandes sustos. O marido trabalhava informalmente, e ela tinha um emprego que ajudava nas despesas da casa. Mas quando o companheiro faleceu, a falta de um vínculo empregatício fixo impossibilitou a obtenção de uma pensão, e a situação financeira começou a apertar.
Para piorar, em novembro do mesmo ano, enquanto trabalhava, Noeme passou mal e foi socorrida pelos colegas. No hospital, veio o diagnóstico: AVC isquêmico. O lado direito do corpo ficou comprometido, mas ela ainda conseguia trabalhar.
Tudo mudou de novo em junho de 2024, quando Noeme sofreu um segundo AVC. Dessa vez, as sequelas foram mais graves e ela precisou deixar o trabalho definitivamente.
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Batalha contra a fome
Após diversos exames, os médicos descobriram que Noeme tem trombofilia, uma doença genética que aumenta o risco de trombose e AVCs. Ela precisa de cuidados médicos constantes, além de uma alimentação adequada, o que se torna um desafio diante da sua realidade financeira.
Enquanto aguarda a liberação da aposentadoria, Noeme depende do Bolsa Família para sobreviver. Mas com um salário mínimo, ela precisa escolher entre pagar aluguel, comprar remédios ou garantir comida na mesa.
O filho, de 11 anos, que tem seletividade alimentar, muitas vezes fica sem os alimentos que precisa, e ela própria se vê obrigada a fazer sacrifícios para garantir pelo menos o básico para ele.
Como ajudar?
A situação de Noeme é urgente. Qualquer valor pode fazer a diferença para que eles tenham uma alimentação digna. Todo o dinheiro arrecadado será utilizado para a alimentação dos dois em um período de 1 ano, até que a mãe consiga a aposentadoria.
Doe pelo Pix: noeme@sovaquinhaboa.com.br
ou diretamente pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui. Todas as transações são seguras e verificadas.