Tela Brasil: como deve ser a nova plataforma pública de streaming

O Brasil deve ter, ainda este ano, uma plataforma pública de streaming, com a oferta gratuita de diversas produções nacionais. O projeto do Tela Brasil, como a iniciativa vem sendo chamada, foi apresentado pelo Ministério da Cultura como uma forma de ampliar o acesso e a difusão ao audiovisual brasileiro, além de fomentar o cinema nacional. Assim como acontece com plataformas já conhecidas do mercado, como Netflix, Prime Video, Globoplay e Warner Bros Discovery, a... O post Tela Brasil: como deve ser a nova plataforma pública de streaming apareceu primeiro em Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação.

Fev 7, 2025 - 16:21
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Tela Brasil: como deve ser a nova plataforma pública de streaming
Tela Brasil

Projeto tem a proposta de democratizar o acesso aos filmes e conteúdos brasileiros (Crédito: Shutterstock)

O Brasil deve ter, ainda este ano, uma plataforma pública de streaming, com a oferta gratuita de diversas produções nacionais.

O projeto do Tela Brasil, como a iniciativa vem sendo chamada, foi apresentado pelo Ministério da Cultura como uma forma de ampliar o acesso e a difusão ao audiovisual brasileiro, além de fomentar o cinema nacional.

Assim como acontece com plataformas já conhecidas do mercado, como Netflix, Prime Video, Globoplay e Warner Bros Discovery, a Tela Brasil deve concentrar filmes, documentários e outras produções nacionais. A diferença, porém, é que o acesso ao cardápio de conteúdo será gratuito.

Por enquanto, as informações que o governo forneceu sobre a plataforma de streaming foram dadas durante o Festival de Cinema de Tiradentes, que aconteceu em janeiro deste ano.

No evento, segundo a Agência Brasil, a diretora de preservação e difusão audiovisual da Secretaria do Audivisual (SAV), Daniela Santana Fernandes, explicou que a plataforma está sendo desenvolvida em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

No acervo da plataforma estariam obras licenciados do governo, como o acervo da Cinemateca e da Fundação Nacional das Artes (Funarte), além de licenças de obras contemporâneas.

A ideia do Ministério da Cultura é ampliar o interesse e acesso ao cinema nacional em um momento em que a indústria audiovisual ganha projeção por conta do sucesso internacional de Ainda Estou Aqui, filme de Walter Salles.

Indicada e premiada em festivais em diversas partes do mundo, a obra representará o Brasil no Oscar em três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz (para Fernanda Torres). A protagonista já foi premiada com o Globo de Ouro, na categoria Melhor Atriz de Drama.

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